A partir de 1994, iniciou-se no Brasil o uso dos carimbos automáticos, com a chegada das primeiras máquinas que fazem os carimbos por fotoexposição, usando um polímero especial para gravação dos textos e imagens. Esse processo utiliza computadores para demarcar a área a ser tocada pela tinta.
Este novo processo veio substituir o método que até então era utilizado pelas carimbarias, que usavam a composição tipográfica. Neste processo, era criado um molde em gesso, para posterior criação da placa em borracha, sendo esse um processo trabalhoso e demorado, sendo mais caro, por consequência. Além do carimbo automático que usa o fotopolímero, existe ainda o sistema Flash, que recebe tinta diretamente na borracha, dispensando o uso de almofada.
Os carimbos automáticos práticos e fáceis de usar, tanto dentro do escritório, como em atividades externas. São usados por profissionais liberais para validação de assinatura e contam com centenas de modelos e funcionalidades diferentes. Existem carimbos automáticos com variados tamanhos de linhas e letras. Como são produzidos por computador, é possível também inserir logotipos e outras opções de desenhos.
Alguns possuem um sistema que mostra a data (chamados Datadores) e outros possuem números sequenciais e são chamados Numeradores. Quanto ao formato, podem ser redondos, quadrados ou retangulares. Já as tintas estão disponíveis nas cores preta, azul e vermelha.